quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Começa em Cuba Cúpula da CELAC
 
  2014-01-29 15:05:36 
Começou nesta terça-feira (28) a II Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (CELAC), em Havana, Cuba. O líder cubano, Raul Castro, disse na cerimônia de abertura que o objetivo comum dos países membros da CELAC é buscar a união. Castro afirmou que a CELAC consegue cada vez mais reconhecimentos internacionais e se torna um representante dos interesses dos povos da América Latina e do Caribe. O líder cubano apelou também para a elaboração do plano de desenvolvimento pós-2015 para construir uma nova estrutura de cooperação internacional. Segundo se informou, a Cúpula da CELAC deve criar desta vez um Fórum CELAC-China para impulsionar as cooperações entre os países latino-americanos e caribenhos com a China. Tradução: Zhao Hengzhi Revisão: José Medeiros da Silva

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

No quarto ano, Dilma deixa de 'esnobar' Davos
         

Agência Estado
A presidente Dilma Rousseff terá, na sexta-feira, 24, uma sessão exclusiva de meia hora para falar ao público do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Ela será apresentada pelo fundador e presidente do Fórum, Klaus Schwab, e terá uma chance rara de expor sua política a uma audiência altamente qualificada e formada por empresários, profissionais e políticos de dezenas de países. Poderá falar de oportunidades de negócios no Brasil e tentar atrair investimentos. Poderá, além disso, tentar recompor a imagem de um governo marcado por maus resultados econômicos e pressionado por agências de classificação de risco. Seu antecessor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi à reunião logo depois da primeira posse, em janeiro de 2003. Tentou vender a imagem de governante confiável e foi elogiado. Dilma preferiu esnobar o Fórum nos três primeiros anos de mandato e recusar os convites. Vai aparecer, agora, no pior momento de seu governo. A inflação continua alta, com projeções na vizinhança de 6%. O balanço de pagamentos vai mal e a conta comercial teria fechado no vermelho, em 2013, sem os US$ 7,74 bilhões da exportação fictícia de sete plataformas de petróleo. As contas públicas foram embelezadas no fim do ano com receitas atípicas e grande volume de pagamentos diferidos. Além disso, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial preveem para o Brasil, neste ano, crescimento inferior à média global. Sessões especiais, como a programada para a presidente, são realizadas no principal e mais amplo auditório do centro de congressos de Davos. O convidado geralmente expõe suas ideias sem debate, responde a algumas perguntas de Klaus Schwab e, havendo tempo, recebe questões da plateia. O bom resultado é quase garantido, se a pessoa estiver bem preparada e se os perguntadores forem mais ou menos moderados. No ano passado, uma dessas sessões foi destinada ao primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev. Ele enfrentou um interrogatório preparado por especialistas, mas resistiu razoavelmente. Neste ano, sessões especiais foram programadas também para os primeiros-ministros do Japão, Shinzo Abe, e do Reino Unido, David Cameron. A presidente Dilma Rousseff chega nesta quinta-feira, 23, à Suíça e passa o dia em Zurique. Tem encontros com o presidente da Fifa, Josef Blatter, e com os presidentes da Saab, fabricante do caça comprado pelo governo, da Unilever, da Novartis e do banco de investimentos Merrill Lynch. Amanhã, em Davos, participará da sessão especial e de um encontro com um grande grupo de empresários. Faltaram lugares, segundo se informou na quarta-feira, 22, para alguns interessados. Sem brilhoEmbora ainda possa atrair investidores, a economia brasileira perdeu boa parte do brilho exibido até há alguns anos. Cresceu muito menos do que a de outros emergentes e acumulou desequilíbrios maiores que os de outros países em desenvolvimento. Durante os três primeiros anos da atual gestão, o Produto Interno Bruto (PIB) deve ter aumentado em média cerca de 2% ao ano, incluindo uma estimativa de 2,3% para 2013. Nem esse desempenho fraco, visível desde o primeiro ano de governo, impediu a presidente e sua equipe de esnobar o Fórum. Davos é um lugar para quem busca projeção, disse no ano passado o chanceler Antônio Patriota, para explicar a ausência da presidente e de colegas da área econômica. Essa explicação foi dada a dois jornalistas brasileiros. Ambos haviam participado no dia anterior de um encontro com o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner. O representante americano para o comércio exterior, Ron Kirk, também se apresentou em Davos. Como principal negociador comercial de seu governo, Kirk desempenhava uma das funções atribuídas no Brasil ao ministro de Relações Exteriores. Era, portanto, do lado americano, o interlocutor de Patriota. Por que Washington precisaria de dois ministros em Davos, quando Brasília se contentava com um? Talvez Washington avalie o Fórum com mais entusiasmo. Quando o governo do presidente George W. Bush preparava a invasão do Iraque, o secretário de Estado, Collin Powell, foi a Davos para explicar a decisão de seu governo. Falou numa sessão ampla a acadêmicos, políticos, empresários e especialistas de diversos setores e de várias nacionalidades. A opinião dessa gente importa? Para governos de grandes potências, sim. Não para o governo da presidente Dilma Rousseff - pelo menos até há poucos meses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

                       
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No quarto ano, Dilma deixa de 'esnobar' Davos
         

Agência Estado
A presidente Dilma Rousseff terá, na sexta-feira, 24, uma sessão exclusiva de meia hora para falar ao público do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Ela será apresentada pelo fundador e presidente do Fórum, Klaus Schwab, e terá uma chance rara de expor sua política a uma audiência altamente qualificada e formada por empresários, profissionais e políticos de dezenas de países. Poderá falar de oportunidades de negócios no Brasil e tentar atrair investimentos. Poderá, além disso, tentar recompor a imagem de um governo marcado por maus resultados econômicos e pressionado por agências de classificação de risco. Seu antecessor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi à reunião logo depois da primeira posse, em janeiro de 2003. Tentou vender a imagem de governante confiável e foi elogiado. Dilma preferiu esnobar o Fórum nos três primeiros anos de mandato e recusar os convites. Vai aparecer, agora, no pior momento de seu governo. A inflação continua alta, com projeções na vizinhança de 6%. O balanço de pagamentos vai mal e a conta comercial teria fechado no vermelho, em 2013, sem os US$ 7,74 bilhões da exportação fictícia de sete plataformas de petróleo. As contas públicas foram embelezadas no fim do ano com receitas atípicas e grande volume de pagamentos diferidos. Além disso, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial preveem para o Brasil, neste ano, crescimento inferior à média global. Sessões especiais, como a programada para a presidente, são realizadas no principal e mais amplo auditório do centro de congressos de Davos. O convidado geralmente expõe suas ideias sem debate, responde a algumas perguntas de Klaus Schwab e, havendo tempo, recebe questões da plateia. O bom resultado é quase garantido, se a pessoa estiver bem preparada e se os perguntadores forem mais ou menos moderados. No ano passado, uma dessas sessões foi destinada ao primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev. Ele enfrentou um interrogatório preparado por especialistas, mas resistiu razoavelmente. Neste ano, sessões especiais foram programadas também para os primeiros-ministros do Japão, Shinzo Abe, e do Reino Unido, David Cameron. A presidente Dilma Rousseff chega nesta quinta-feira, 23, à Suíça e passa o dia em Zurique. Tem encontros com o presidente da Fifa, Josef Blatter, e com os presidentes da Saab, fabricante do caça comprado pelo governo, da Unilever, da Novartis e do banco de investimentos Merrill Lynch. Amanhã, em Davos, participará da sessão especial e de um encontro com um grande grupo de empresários. Faltaram lugares, segundo se informou na quarta-feira, 22, para alguns interessados. Sem brilhoEmbora ainda possa atrair investidores, a economia brasileira perdeu boa parte do brilho exibido até há alguns anos. Cresceu muito menos do que a de outros emergentes e acumulou desequilíbrios maiores que os de outros países em desenvolvimento. Durante os três primeiros anos da atual gestão, o Produto Interno Bruto (PIB) deve ter aumentado em média cerca de 2% ao ano, incluindo uma estimativa de 2,3% para 2013. Nem esse desempenho fraco, visível desde o primeiro ano de governo, impediu a presidente e sua equipe de esnobar o Fórum. Davos é um lugar para quem busca projeção, disse no ano passado o chanceler Antônio Patriota, para explicar a ausência da presidente e de colegas da área econômica. Essa explicação foi dada a dois jornalistas brasileiros. Ambos haviam participado no dia anterior de um encontro com o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner. O representante americano para o comércio exterior, Ron Kirk, também se apresentou em Davos. Como principal negociador comercial de seu governo, Kirk desempenhava uma das funções atribuídas no Brasil ao ministro de Relações Exteriores. Era, portanto, do lado americano, o interlocutor de Patriota. Por que Washington precisaria de dois ministros em Davos, quando Brasília se contentava com um? Talvez Washington avalie o Fórum com mais entusiasmo. Quando o governo do presidente George W. Bush preparava a invasão do Iraque, o secretário de Estado, Collin Powell, foi a Davos para explicar a decisão de seu governo. Falou numa sessão ampla a acadêmicos, políticos, empresários e especialistas de diversos setores e de várias nacionalidades. A opinião dessa gente importa? Para governos de grandes potências, sim. Não para o governo da presidente Dilma Rousseff - pelo menos até há poucos meses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

                       
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sábado, 18 de janeiro de 2014

Japonês que não se rendeu na 2ª Guerra e viveu no Brasil morre em Tóquio
 

  • O ex-militar japonês, Hiroo Onoda, que passou 29 anos em uma floresta antes de ser convencido do fim da Segunda Guerra Mundial, morreu aos 91 anos em um hospital de Tóquio.

    Onoda foi enviado ao front em 1945, na ilha de Lubang, nas Filipinas.

    Sua rendição ocorreu apenas em 1974, pois ele não acreditava que a guerra tinha acabado. Antes de ir para a missão na ilha filipina, o jovem militar tinha recebido ordens para não se render.

    O então tenente teve que ser convencido por seu antigo comandante, que foi levado até as Filipinas para conversar com Onoda.

    Ao retornar ao Japão ele foi recebido como herói por uma multidão e pelos pais, já idosos.

    No entanto, ele não conseguiu se adaptar ao Japão moderno e se mudou para uma fazenda no Mato Grosso do Sul, no Brasil, onde criava gado.

    Onoda continuou visitando do Japão até o fim da vida.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Livro revela como Daniel Dantas chantageava FHC

Por Brasil Econômico - Gilberto Nascimento |  
            Banqueiro enviou série de e-mails com recados e ameaças a assessores do ex-presidente tucano e do então candidato à presidência José Serra, em 2002
Brasil Econômico

O banqueiro Daniel Dantas se livrou de investigações e provas sobre a presença de brasileiros no Opportunitty Fund nas Ilhas Cayman após ameaçar integrantes do governo Fernando Henrique (PSDB). Uma série de e-mails com recados e ameaças foram enviados por Dantas e pelo lobista e consultor de empresas Roberto Amaral a assessores de FHC e do então candidato à presidência José Serra, em 2002. Detalhes e documentos inéditos sobre essas ações estão no livro “Operação Banqueiro” (Editora Geração, 464 páginas), do repórter da Folha de S.Paulo Rubens Valente, que chega hoje às livrarias. Entre 2008 e 2012, o jornalista analisou minuciosamente oito mil interceptações telefônicas feitas pela PF, com autorização da Justiça, na Operação Satiagraha.
O livro também é resultado de investigações feitas pelas operações Banestado e Chacal e pela CPI dos Correios, nas quais Dantas, de um jeito ou de outro, esteve envolvido. Em 2008, o banqueiro foi preso pelo delegado Protógenes Queiroz, por ordem do juiz Fausto De Sanctis, sob suspeita de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Foi conduzido para uma cela comum, mas logo libertado por determinação do então presidente do STF, Gilmar Mendes. Ele concedeu dois habeas corpus em favor de Dantas, em tempo recorde. Em outros e-mails, Dantas e Amaral afirmam que, no final do governo FHC, Mendes teria apoiado teses jurídicas levantadas no Judiciário pelo grupo Opportunity e pela empresa Brasil Telecom. No livro, há relatos de advogados do banco comemorando a estratégia que deu certo no caso dos habeas corpus e detalhando como teses jurídicas deveriam ser aceitas.
A aproximação do PT
Daniel Dantas se disse “perseguido” pelo PT, mas o livro “Operação Banqueiro” mostra como ele procurou se aproximar dos petistas ao contratar advogados próximos ao partido, como Luiz Eduardo Greenhalg, José Luiz Oliveira Lima e Antonio Carlos de Almeida Castro. Também tentou se ligar à Gamecorp, empresa de Fábuio Luís da Silva, filho de Lula.
Estratégia apimentada de campanha
A comunicação na internet da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição é alvo de disputa dentro do PT. Ministro-chefe da Secretaria de Comunicação do governo Lula, o jornalista Franklin Martins havia apresentado um projeto recusado por dirigentes partidários em uma reunião tensa. Com o apoio de João Vaccari e Alberto Cantalice, a empresa escolhida acabou sendo a Pepper, de onde teria saído o apimentado texto publicado contra Eduardo Campos (PSB).
A espera de uma decisão de Campos
Pré-candidato à Presidência, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ainda não anunciou quem será o candidato do partido à sua sucessão. A indefinição tem alimentado as disputas internas. Surgem como favoritos os secretários da Casa Civil, Tadeu Alencar, e da Fazenda, Paulo Câmara. Outro nome forte é o do ex-ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho. A candidatura mais natural seria a do vice-governador João Lyra Neto, que deve se tornar governador com a renúncia de Campos para disputar a eleição nacional. Outros três secretários do governo correm por fora pela indicação de Campos.
PDT deve estar ao lado de Wagner na Bahia
Em reunião em São Paulo, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou que o partido deverá confirmar o apoio ao PT na Bahia. Os pedetistas disputam com o PP quem vai indicar o vice na chapa de Rui Costa, candidato do governador Jaques Wagner. O candidato da coligação ao Senado deve ser Otto Alencar (PSD), atual vice-governador
“Acho que o tribunal está no papel dele de fiscalizar. Temos que prestar as informações. É uma coisa que mexe com a cidade toda. Temos que fazer bem feito”
Jilmar Tatto, secretário municipal de Transportes de São Paulo, sobre a decisão que barra novos corredores de ônibus
* Com Leonardo Fuhrmann e Patrycia Monteiro Rizzotto


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Texto







quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Artigo do El País descreve um Brasil que só aceita a democracia


 
Em um artigo publicado no El País, Arias diz que o país quer ficar livre das prevaricações de muitas tentações políticas e populistas, como mostrou os protestos de junho do ano passado e este desejo coletivo não tem mais volta. "Hoje os brasileiros esmagadoramente não desiste dos valores democráticos conquistados e com dor e, por vezes, até mesmo sangue", diz o texto. O artigo relata que uma realidade que foi constatada agora é que o Brasil parecia um gigante adormecido, aceitou sem indignação todos os crimes e corrupção cometidos contra a democracia, mas hoje estão desiludidos com a política.
Arias diz que "Brasil perdeu a virgindade de sua adolescência" e só aceita viver agora em uma democracia. "O protesto contra a forma como os políticos agem, a decepção com o comportamento antiético, a ameaça de não votar em massa nas próximas eleições, desinteresse e menos desprezo pela democracia, mas um desejo de formas mais limpas significa mais participativa", destaca o texto. 
De acordo com Juan Arias, enquanto que em países como a Europa cresce um mal estar que tem levado à uma nostalgia pelo passado autoritário, com tentações anti-semitas, no Brasil acontece o inverso. "Eles [brasileiros] lutam para abrir maiores margens de democracia e de protestar contra as possíveis tentações do populismo. Brasileiros querem mais democracia, não menos", ressalta Arias.
O jornalista comenta das conquistas sociais do governo PT, desde a administração Lula e diz que se a presidente Dilma Rousseff renovar o seu mandato, como indicam as pesquisas recentes, o Brasil vai comemorar. E avaliou a consolidação da democracia através dos partidos no decorrer dos últimos 30 anos. Arias faz uma reflexão desta conquista democrática e ressalta que "a possibilidade de viver em liberdade, sem a sombra do medo da polícia ou retrocesso é muito mais importante do que ganhar a Copa do Mundo".
Para o jornalista, o Brasil não precisa mais de líderes ou salvadores, pois é um país moderno, que entrou totalmente na dinâmica do jogo democrático e se sentiu confortável nele. "Ele quer ser, sim, protagonista desta conquista, muito menos sem as mãos daqueles que procuram o benefício dos cidadãos em todas as decisões, deixando-lhes apenas a liberdade miserável de votar a cada quatro anos. E obrigatório".

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Ex-prefeito de Nova York gastou cerca de US$ 650 milhões do próprio bolso para governar a cidade


Durante 12 anos, Michael Bloomberg desembolsou uma fortuna para restaurar e melhorar a cidade de Nova York, segundo NYT
Redação,  Administradores.com,   2 de janeiro de 2014 , às 12h15 
lev radin / Shutterstock.com   
 Segundo análise do New York Times, o ex-prefeito da cidade de Nova York, Michael Bloomberg, gastou cerca de US$ 650 milhões durante os 12 anos de mandato, para governar a cidade. Além, de ter aberto mão do salário de US$ 2,7 milhões ao ano, por um de US$ 1.
Os gastos do prefeito incluíram mordomias e benefícios, como café da manhã e almoço para sua equipe, limpeza dos aquários gigantes que mantinha na sede da prefeitura, mas também houveram gastos para campanhas políticas, defesas de causas, caridades e bandeiras sociais.
Aos olhos de Chris McNickle, historiador da cidade, a fortuna de Bloomberg fez dele o mais poderoso prefeito desde o nascimento da Nova York moderna, no final do século 19. "Por estar livre das exigências de doadores de campanha, grupos de interesses especiais e partidos políticos, o poder dele foi intensificado e expandido", disse McNickle.
Com informações do Estadão.